Atenção que esta novidade é velha. É de março de 2016.
Tem, portanto, cerca de um ano. Fazer um computador com células de cérebro
vivas é passado, não é ficção científica.
Um drone com
olfato de abelha para conseguir cheirar bombas a vários quilómetros de
distância.
A biologia era a última fronteira. Vai deixando de ser.
O futuro é só algo que ainda não nos aconteceu. O não significa
que não tenha já acontecido a outros.